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A ATLETA OLÍMPICA SIMONE BILES E A SEMELHANÇA COM O MERCADO DE TRABALHO

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Estamos nesse mês vivenciando as olimpíadas de Tóquio 2020, que ocorre em 2021, com um ano de atraso, devido a pandemia de Coronavírus que atingiu o mundo inteiro.

Empresas e colaboradores tiveram que se reinventar. Muitas atividades passaram a ser feitas em Home Office, e com os atletas não foi diferente, já que muitos treinaram a maior parte do tempo de forma improvisada, em sua própria casa, com alguns equipamentos que são acessíveis até para boa parte da população.

Outra questão muito importante foi a saúde mental, tanto dos funcionários, como dos atletas. Vimos a maior referência da ginástica, Simone Biles, desistir de disputar a final individual geral. A atleta disse que “às vezes sinto o peso do mundo sobre meus ombros”, recebeu o apoio de suas colegas da seleção americana de ginástica e também apoio de seus familiares.

Vale lembrar que na última olímpiada, realizada no Brasil, Simone levou para casa cinco medalhas, sendo quatro delas de ouro, e havia grande chance de conquistar medalhas também nessa edição (até o momento desse texto, ela não desistiu de participar das finais por aparelho, e ainda tem chances de subir ao pódio caso queira participar).

Isso mostra que mesmo quem um dia já teve alta performance, pode, por diversas questões, passar a render menos e perder desempenho.
Para atletas, geralmente existe a possibilidade de passar com psicólogos, nutricionistas, e uma equipe de apoio. Já nas organizações, ainda que muitas empresas também tenham um programa de apoio a saúde física e mental de seus colaboradores, outros fatores como a união da equipe, interação e os novos desafios, são fatores importantes a serem observados.

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