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O PROCESSO DE COMPRAS ATUAL

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A forma de comprar mudou. Hoje a maioria das pessoas quando querem comprar algo, fazem uma pesquisa antes de sair de casa, avaliam outras possibilidades e produtos.

Um levantamento encomendado por uma das líderes mundial de pagamentos e realizado pelo instituto Harris Research, mapeou o perfil de consumidores nascidos entre 1980 e 1995 em países como Brasil, México e Colômbia.

A maioria dos consumidores dos países avaliados procuram mais informações na internet antes de comprar, e o Brasil é um dos líderes nessa questão. Quase 75% dos entrevistados brasileiros afirmaram que pesquisam produtos online antes de finalizar uma compra.

Diante deste cenário, e a similaridade de produtos encontrados em lojas, muitas vezes bem próximas uma das outras, cada vez mais é necessário proporcionar ao cliente uma experiência na hora da compra. E um dos maiores desafios é fazer isso em uma economia ainda caminhando devagar.

Separamos algumas ideias com pouco ou nenhum investimento que podem fazer a diferença em seu comércio.

Capacitação dos colaboradores: “Dê-me seis horas para derrubar uma árvore e passarei as quatro primeiras afiando meu machado”. A frase atribuída ao ex-presidente norte-americano Abraham Lincoln ainda faz muito sentido nos dias de hoje. Com menos oportunidades de vendas, a conversão dessas oportunidades é fator-chave para um bom desempenho da equipe, e como fazer isso corretamente só vem com treinamento e prática, entender que cada cliente é diferente um do outro e oferecer o produto certo. Treinar a equipe é fundamental para melhorar o atendimento e também as vendas.

Mix de produtos: É necessário oferecer variedade para o cliente escolher, mas não pense apenas no “Quanto mais, melhor”. Pesquisas apontam que diante do excesso de opções, os clientes têm dificuldade em fazer a escolha. Foque em produtos de maior saída, que tragam lucro maior, que chamam atenção até para outros produtos e a própria loja.

Verticalização de produtos: Bastante comum em supermercados,  algumas lojas poderiam seguir o princípio. É comum achar lojas com produtos nas prateleiras sem preço, organizados sem um padrão, outros pendurados acima da cabeça do cliente, alguns de maior importância abaixo da linha da visão. Além de tornar o ambiente poluído, ninguém gosta de ficar procurando o que comprar (lembra-se da dica anterior? Menos é mais).

Aproximação online e loja física: Você não necessariamente precisa ter um e-commerce, mas se não tem pelo menos perfis em diferentes redes sociais como Facebook, Instagram (o queridinho pra divulgação no momento), atendimento via Whatsapp e além disso, participa ativamente das redes, divulgando a loja, produtos e respondendo clientes, certamente está perdendo vendas. Como vimos, 3 em cada 4 consumidores pesquisam online antes de comprar, você precisa se preocupar em ser encontrado.

Lista de clientes (mailing): Mudou a coleção, chegou alguma coisa nova (e relevante) para seu cliente, como ele fica sabendo? Que tal apostar em uma lista de contatos? Existem diversas formas de fazer isso, mas lembre-se, a melhor delas é que seja voluntário, nada de pegar dados de telefone e-mail, ficar mandando um monte de propaganda, ainda mais para clientes que não pediram. Uma dica para incentivar o cadastro é realizar sorteios mensais para clientes que estejam no banco de dados, oferecendo algum brinde por exemplo. Caso o ganhador aceite, dá pra tirar fotos e publicar nas redes sociais, assim outras pessoas que são clientes ou não, conseguem acompanhar o que seu comércio está fazendo.

Contribuição: Hilder Murilo

 

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